sábado, 20 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Belém, uma imagem vale mais do que qualquer pronuciamento!
Bem, já faz um tempo que não posto nada aqui, mais por preguiça minha do que por qualquer outra coisa, mas, estimulado por meu professor, e mais por uma postagem de uma colega de Faculdade minha, resolvi "tirar o pó" do meu Blog e postar, com iniciativa própria, um assunto para estimular você que lê meu post a refletir sobre a cidade de Belém.
Veja a imagem abaixo:
Essa imagem, feita por meu professor em uma das entradas do bairro do Jurunas, na capital, não nos mostra nenhuma novidade em si, pelo menos não para nós que vivemos nas grandes capitais brasileiras. Afinal, se tornou comum para a população, tanto dos grandes centros urbanos quanto das periferias, viver em meio à sujeira e à falta de estrutura gerada pelo descaso dos governos e prefeituras dessas cidades e pelo próprio sistema econômico que segrega as classes menos favorecidas. Algumas pessoas até se conformaram com esse descaso, ignorando o seu redor para não confrontar com sua realidade e sofrer devido a isso. Mas, vamos combinar, quando olhamos uma imagem dessas à primeira vista, uma das primeiras sensações que passam por nós - e isso no contexto geral, a sociedade como um todo - não é a da repugnância? E logo em seguida, vem o sentimento de injustiça, que é logo obliterado por nós mesmos, pois sempre nos sentimos incapazes de mudar essa situação, o que não é verdade, basta querermos mudar!
E essa sensação aumenta ainda mais quando percebemos, quase escondidas pelo mato em primeiro plano da foto, as pessoas que ali moram, caminhando em cima do esgoto a céu aberto, em contraste marcante dos prédios do centro sendo construídos, enquanto a população da periferia continua sendo esquecida, e que continua vivendo de forma humilhante, propensa a todo tipo de infortúnio. Dizemos que queremos ser reconhecidos, que Belém pode ser grande, mas como, se continuamos a conviver com contrastes tão enormes como esse? É algo que o governo e a prefeitura deveriam responder, mas, tanto por inépcia deles quanto por falha nossa, em parte, agora parecem distantes de prestar atenção ao que realmente acontece com Belém e realizar melhorias.
Veja a imagem abaixo:
Essa imagem, feita por meu professor em uma das entradas do bairro do Jurunas, na capital, não nos mostra nenhuma novidade em si, pelo menos não para nós que vivemos nas grandes capitais brasileiras. Afinal, se tornou comum para a população, tanto dos grandes centros urbanos quanto das periferias, viver em meio à sujeira e à falta de estrutura gerada pelo descaso dos governos e prefeituras dessas cidades e pelo próprio sistema econômico que segrega as classes menos favorecidas. Algumas pessoas até se conformaram com esse descaso, ignorando o seu redor para não confrontar com sua realidade e sofrer devido a isso. Mas, vamos combinar, quando olhamos uma imagem dessas à primeira vista, uma das primeiras sensações que passam por nós - e isso no contexto geral, a sociedade como um todo - não é a da repugnância? E logo em seguida, vem o sentimento de injustiça, que é logo obliterado por nós mesmos, pois sempre nos sentimos incapazes de mudar essa situação, o que não é verdade, basta querermos mudar!
E essa sensação aumenta ainda mais quando percebemos, quase escondidas pelo mato em primeiro plano da foto, as pessoas que ali moram, caminhando em cima do esgoto a céu aberto, em contraste marcante dos prédios do centro sendo construídos, enquanto a população da periferia continua sendo esquecida, e que continua vivendo de forma humilhante, propensa a todo tipo de infortúnio. Dizemos que queremos ser reconhecidos, que Belém pode ser grande, mas como, se continuamos a conviver com contrastes tão enormes como esse? É algo que o governo e a prefeitura deveriam responder, mas, tanto por inépcia deles quanto por falha nossa, em parte, agora parecem distantes de prestar atenção ao que realmente acontece com Belém e realizar melhorias.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Morador da Cidade Velha é dedurado á Polícia por seu gato preto
Alfonso Martins, morador da Cidade Velha, foi preso ontem à noite, em flagrante, pelo assassinato de sua mulher, Margarida Martins, desaparecida a um mês, depois da visita surpresa da polícia à sua casa. A polícia encontrou o corpo da mulher, enterrado na parede do sótão da casa do casal, após seguir e achar a origem dos miados que enchiam a casa: o gato preto do casal foi achado, ainda vivo, junto do corpo da vítima, supostamente enterrado com ela, miando para ser achado. Segundo Alfonso, o gato seria o culpado pela morte de sua esposa.
Os investigadores e a sua escolta estavam fazendo a visita de rotina, continuando as investigações do desaparecimento de Margarida, e a polícia fazia perguntas ao Seu Alfonso, como costuma ser chamado na vizinhança, quando miados começaram a encher a casa. A polícia começou a procurar a origem dos miados por toda a casa, mas sem conseguir localiza - los. Quando os miados se tornaram mais agudos, os investigadores perceberam a origem do som vindo do sótão embaixo da casa. Quando desceram para o sótão e os miados ficaram mais agudos, eles perceberam que o barulho vinha de uma das paredes do aposento. Pensando que o animal havia entrado de alguma forma na parede e ficado preso sem querer, os investigadores pediram para sua escolta procurar alguns instrumentos para quebrar a parede e retirar o gato. Quando terminaram de quebrar grande parte da parede e, uma vez revelado o que havia por trás dela, surpresa para todos, e principalmente para Seu Alfonso: o corpo de Margarida estava lá, estendido, cheio de terra, sangue e já podre e, em cima do corpo, o gato preto, que miava alucidamente para todos,mas principalmente em direção a Alfonso, que não sa bia como o gato, com uma mancha branca no peito, fora parar ali. Margarida já estava desaparecida havia um mês, e desde o início das investigações seu marido era considerado como um suspeito do seu desaparecimento.
Segundo os vizinhos do casal, Alfonso e Margarida eram um casal jovem, educado, gentil e aparentemente muito feliz com sua vida a dois, e com uma paixão em comum: eles adoravam animais, já tendo todo o tipo de bichos para se possuir em casa, inclusive outro gato preto, mais belo que o último. Mas, pelo relato dos vizinhos, de uns tempos para cá, Alfonso passou a se tornar um viciado em bebidas, tendo mudanças de comportamento repentinas quando ficava bêbado, se tornando extremamente colérico e violento com todos ao seu redor, principalmente com sua esposa e os seus animais, os que mais sofriam com seu novo temperamento agressivo, sobretudo o gato, que era o animal mais querido por ele, e acabou caolho.
Na confissão dada à polícia, Alfonso fala que em uma noite de raiva extrema, depois do dia que deixou seu gato cego de um olho, quando percebeu que o mesmo estava se esquivando dele, pegou o gato e o enforcou na árvore atrás da casa. No mesmo dia houve um incêndio na sua casa enquanto dormia, e o corpo do animal foi arremesado para o fogo por um dos vizinhos. Dias depois, amargurado e triste pela morte do bicho, ele encontrou outro gato preto em um bar, onde Alfonso estava no momento, quase igual ao anterior, a não ser por uma mancha branca no peito do felino, e decidiu o levar para casa. Porém, conforme os dias passavam, se apossou dele a idéia de que o gato o perseguia e o atormentava, como forma de vingar o outro morto, e isso o deixava louco, e nisso maltratava este também.
No dia matou sua mulher ele queria matar o gato, para acabar com sua perseguição, mas nesse momento sua mulher o impediu de realizar a ação. Tomado pela raiva, ele decidiu desconta - lá na sua esposa, matando - a acertando o machado nela, o qual iria servir para matar o gato. Depois, cheio de remorso e desespero, percebendo o que havia feito, resolveu esconder o corpo da esposa no sótão, enterrando o corpo atrás da parede do aposento. Em seguida, tornou a procurar o animal para mata - lo definitivamente, "a causa de toda a nossa desgraça", disse Alfonso, mas ele já havia desaparecido. Alfonso já está na cadeia e vai aguardar julgamento para saber sua pena.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Blogs, Jornalismo 3.0, Jornalismo Tradicional e Participativo, Sociedade, Informação e Etc.
O jornalismo mudou muito nos últimos tempos. E essas mudanças se intensificam muito mais quando aí incluímos o webjornalismo.Com essa nova forma de difundir informação - unindo jornalismo tradicional com a internet - a forma como interagimos com a notícia se transformou em algo mais agradável, dinâmico e interessante. O público sentiu isso, mas, os editores, redatores e organizadores dos grandes jornais tradicionais também perceberam isso e viram como esse novo tipo de relação entre jornal - leitor estava interferindo no modo de fazer notícia - parte em que o leitor estava cada vez mais participativo e cujas diretrizes e orientações estava também mudando.
Com a inserção do jornalismo no mundo digital, o modo de se fazer notícia foi mudando e evoluindo conforme a web também se modernizava. No inicío era a web 1.0, onde o que se via era apenas a transposição da página inteira do jornal para o site, sem nenhuma mudança, com o mesmo molde e forma de organização e construção da notícia que não agradava e não atraia ninguém. Depois surge a web 2.0, com a criação de um modelo de notícia feito exclusivamente para a internet, com páginas que apontam diretamente para o conteúdo procurado, de maneira mais organizada, mais interativo e interessante para o leitor do jornal, possibilitando uma busca de informação mais objetiva e detalhada, podendo também fazer uma busca mais profunda de determinado assunto por meio da disponibilização de links e buscadores de outros sites para melhor conhecimento do assunto. Ou seja, os jornais, agora, oferecem maior interatividade com o seu público.
Porém, chega algum tempo após isso a web 3.0, que oferece ao público leitor algo ainda mais interativo, aumentando sua relação com o jornal e na formação deste: a criação de meios de interação que dão ao público o poder de manifestar sua opinião, legitimar sua influência na criação da notícia, ampliando sua importância sobre a decisão do que é importante a sociedade ficar sabendo, opinando suas idéias e conhecimentos, estimulando a participação de todos na construção da informação.
Antes, isso não era tão considerado pelos meios jornalísticos tradicionais, não acreditando no poder de opinião do seu público e da sociedade como um todo - sem levar em conta a seção de cartas das revistas.Mas, então, surgiu as redes sociais, o diário pessoal - blog - onde podemos manifestar nossas opiniões quando e como queremos, os sites e jornais locais, onde a população exige por notícias no contexto de sua realidade e que sejam necessárias as pessoas saberem. Então, os jornais tradicionais entenderam como a troca de informações com o seu público e a participação deste na construção da informação é importante para o sustento e a credibilidade de um jornal, pois, no final, é o leitor que constroe, pensa, opina e age sobre aquele determinado assunto. É ele quem determina as mudanças na sociedade, é o indivíduo que decide o que deve ser feito e sua opinião, dotada de conteúdo, tem peso para influenciar os caminhos do mundo.
Sem essa consciência de o leitor é quem tem o poder e devemos atender suas necessidades, ele buscará por si só o conhecimento da verdade e quem se prejudica somos nós, os verdadeiros jornalistas.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Webjornalismo em Prática
Acabei de visitar o site do G1.COM,e constatei que o abordado antes sobre o webjornalismo se exemplifica bastante neste site.Principalmente sobre as características pertencentes a esse tipo de comunicação,como a multimidialidade,interatividade,etc.Existe uma forma de interação entre o site e o seu público que facilita a busca por informações desse público.A busca é direta,em forma de menu de opções,agilizando a interação do visitante do site com o mesmo.As opções são amplas,atuais,diretas,porém detalhadas,bem organizadas,dinâmicas,aumentando a estima,da atração,do público pelo site.Além disso,há uma pasta com organização dos arquivos antigos,possibilitando a oportunidade de o visitante adquirir maior conhecimento,com detalhes,sobre o fato que procura.A página inicial é bem atraente,chamando a atenção do público.E o site também disponibiza os e-mails e endereços de blogs dos colaboradores e jornalistas do site para oferecer ao público uma maior interação com a equipe do jornal eletrônico,junto com links de outros sites para uma melhor pesquisa acerca do assunto discutido,em benefício do visitante do site.
Bem,isso é só.Tem mais no próximo trabalho.Tchau!
Bem,isso é só.Tem mais no próximo trabalho.Tchau!
domingo, 11 de abril de 2010
Comentários Sobre O Jornalismo Na Era da Web
Hoje li um texto que abordava sobre como o jornalismo atua nesses tempos ao lado da web-dita cuja internet.Foi uma abordagem do assunto muito interessante,visto que o jornalismo se vale de várias das ferramentas que a internet oferece hoje em dia para poder interagir com o seu público.Entretanto,visa-se a curiosidade de saber o quanto a web pode prejudicar,beneficiar ou interferir o modo como anotícia e o jornalismo são feitos atualmente.
É fato que muito do que o jornalismo é agora,assim como o público e/ou audiência que ele tem deve-se às ferramentas e às constantes novidades que a internet oferece a cada momento.Porém,como que isso interfere na qualidade do jornalismo que é feito?O texto em questão fala que a web possibilitou uma nova interação entre o jornal e a notícia com o seu leitor/ouvinte/telespectador,que tem mantido a sobrevivência do jornal.Mas,será que com essas novas adesões tecnológicas ele não perdeu parte de sua essência e função como jornal?O jornal vai deixar de existir?
Segundo o texto e sua autora,o que está acontecendo é uma reinvenção do próprio jornal.Ao falar sobre vários conceitos,como multimidialidade,hipertextualidade,memória,etc.,ela explica que várioas funções do jornal foram ampliadas e melhoradas,possibilitando uma maior interação entre o jornal/jornalista e o leitor/interceptor da notícia em qualquer mídia-seja por chats,bate-papos,e-mails,fóruns,fazendo suas próprias notícias ou suas versões do mesmo acontecimento,buscando links de outros sites,etc.-fazendo comunicação de maneira multi-linear,gerando muitas possibilidades de opiniões sobre a mesma notícia.
Mas,se isso vai acabar com o jornalismo de hoje,apenas o futuro vai responder,o que concordo.O que sobra são perguntas acerca de sua estrutura atual junto da web,se há necessidade de abandonar antigas funções e características,as quais o futuro também vai responder.Nos conformamos com o hoje,e só.
E por hoje é só.Na próxima vez tem mais.FUI!
É fato que muito do que o jornalismo é agora,assim como o público e/ou audiência que ele tem deve-se às ferramentas e às constantes novidades que a internet oferece a cada momento.Porém,como que isso interfere na qualidade do jornalismo que é feito?O texto em questão fala que a web possibilitou uma nova interação entre o jornal e a notícia com o seu leitor/ouvinte/telespectador,que tem mantido a sobrevivência do jornal.Mas,será que com essas novas adesões tecnológicas ele não perdeu parte de sua essência e função como jornal?O jornal vai deixar de existir?
Segundo o texto e sua autora,o que está acontecendo é uma reinvenção do próprio jornal.Ao falar sobre vários conceitos,como multimidialidade,hipertextualidade,memória,etc.,ela explica que várioas funções do jornal foram ampliadas e melhoradas,possibilitando uma maior interação entre o jornal/jornalista e o leitor/interceptor da notícia em qualquer mídia-seja por chats,bate-papos,e-mails,fóruns,fazendo suas próprias notícias ou suas versões do mesmo acontecimento,buscando links de outros sites,etc.-fazendo comunicação de maneira multi-linear,gerando muitas possibilidades de opiniões sobre a mesma notícia.
Mas,se isso vai acabar com o jornalismo de hoje,apenas o futuro vai responder,o que concordo.O que sobra são perguntas acerca de sua estrutura atual junto da web,se há necessidade de abandonar antigas funções e características,as quais o futuro também vai responder.Nos conformamos com o hoje,e só.
E por hoje é só.Na próxima vez tem mais.FUI!
A Tecnologia Atuando Com A Comunicação
Desde os primórdios da civilização humana,usamos de quaisquer objetos ou meios para estabelecer uma comunicação uns com os outros.Existem as mais diversas provas disso ao longo da história da humanidade,mostradas hoje por arqueólogos e historiadores,marcas históricas irrefutáveis da comunicação entre indivíduos de um mesmo grupo no início do desenvolvimento das sociedades humanas.
No começo,os seres humanos se comunicavam por meio da pintura,pois atráves dela eles conseguiam transmitir suas idéias,conseguiam passar os relatos de sua vida e seu cotidiano.Ou seja,usando misturas de argila com cinzas de carvão ou madeira,plantas,goma de frutas,minerais e outras substâncias,criando cores e formando figuras nas paredes,eles estabeleceram uma comunicação com seus semelhantes,em uma época na qual os sistemas simbólicos e cognitivos-linguagem-ainda não estavam plenamente desenvolvidos.O mesmo se aplica para as formas esculpidas nos objetos artesanais,esculturas da época,etc.,enfim,eles transmitiam sua ideologia,sua forma de pensamento,se comunicavam com o observador.
Depois disso chegaria a escrita,iniciada pelos grandes povos da Antiguidade-como os hebreus,babilônios,árabes,persas,judeus,egpícios,gregos,chineses,etc.O que se tornou uma grande revolução,pois através de um sistema simbólico desenvolvido registrado em papiro-posteriormente substítuido pelo papel-houve a possibilidade da preservação da conhecimento,que,guardado em lugar seguro e em clima ameno,possibilitava a transmissão do conhecimento para a posteridade e a perpetualidade deste,apesar de não ser acessível a todos-apenas para os altos escalões dessas sociedades.
Somente depois de muito tempo-intercalado por manifestações ideológicas por meio das artes(escultura,artesanato,literatura,música,pintura)-aconteceu outra revolução tecnológica que ampliou os limites da comunicação:a criação da imprenssa durante a primeira revolução industrial.Graças a ela,possibilitou-se a ampliação da transmissão do conhecimento para a sociedade como um todo,e,com isso,um aumento da comunicação entre as pessoas-apesar de ainda haver existido exclusão de pessoas dentro dessa mesma sociedade.Houve uma maior produção de livros,criação dos primeiros jornais e a maior distribuição,acesso e popularização desses no meio da população e,assim,ao aumento da comunicação.
Logo em seguida,houve outra grande revolução industrial e,logo após,uma terceira,e,com elas,uma grande revolução tecnológica que ampliou os limites da comunicação para uma escala mundial nunca vista antes.Primeiro surgiu o telegráfo,em seguida o telefone,que permitiram a comunicação entre as pessoas,por códigos ou ouvindo a voz delas,mesmo entre grandes distâncias-o que foi essêncial nas guerras.Depois,surgiram o rádio e o aparelho de TV,que possibilitaram um maior entretenimento na vida das pessoas,um maior conhecimento das notícias que acontecem ao nosso redor e ao redor do mundo,tanto auditiva-rádio-como visual-televisão-servindo adequadamente como meios de comunicação em massa-todos sabendo ao mesmo tempo,podendo saber dos acontecimentos,na linguagem jornalística,"em primeira mão!".Por fim,veio a web-também chamada de internet-que possibilitou a experiência de uma nova interação com o mundo,as pessoas de todos os cantos do mundo comunicando-se entre si,sabendo das atualidades quase ao mesmo tempo que elas surgem,ou seja,criou-se um mundo sem fronteiras,nem distâncias,onde ninguém está isolado-teoricamente.
Bem,por enquanto é só.Na próxima tem mais.TCHAU!
No começo,os seres humanos se comunicavam por meio da pintura,pois atráves dela eles conseguiam transmitir suas idéias,conseguiam passar os relatos de sua vida e seu cotidiano.Ou seja,usando misturas de argila com cinzas de carvão ou madeira,plantas,goma de frutas,minerais e outras substâncias,criando cores e formando figuras nas paredes,eles estabeleceram uma comunicação com seus semelhantes,em uma época na qual os sistemas simbólicos e cognitivos-linguagem-ainda não estavam plenamente desenvolvidos.O mesmo se aplica para as formas esculpidas nos objetos artesanais,esculturas da época,etc.,enfim,eles transmitiam sua ideologia,sua forma de pensamento,se comunicavam com o observador.
Depois disso chegaria a escrita,iniciada pelos grandes povos da Antiguidade-como os hebreus,babilônios,árabes,persas,judeus,egpícios,gregos,chineses,etc.O que se tornou uma grande revolução,pois através de um sistema simbólico desenvolvido registrado em papiro-posteriormente substítuido pelo papel-houve a possibilidade da preservação da conhecimento,que,guardado em lugar seguro e em clima ameno,possibilitava a transmissão do conhecimento para a posteridade e a perpetualidade deste,apesar de não ser acessível a todos-apenas para os altos escalões dessas sociedades.
Somente depois de muito tempo-intercalado por manifestações ideológicas por meio das artes(escultura,artesanato,literatura,música,pintura)-aconteceu outra revolução tecnológica que ampliou os limites da comunicação:a criação da imprenssa durante a primeira revolução industrial.Graças a ela,possibilitou-se a ampliação da transmissão do conhecimento para a sociedade como um todo,e,com isso,um aumento da comunicação entre as pessoas-apesar de ainda haver existido exclusão de pessoas dentro dessa mesma sociedade.Houve uma maior produção de livros,criação dos primeiros jornais e a maior distribuição,acesso e popularização desses no meio da população e,assim,ao aumento da comunicação.
Logo em seguida,houve outra grande revolução industrial e,logo após,uma terceira,e,com elas,uma grande revolução tecnológica que ampliou os limites da comunicação para uma escala mundial nunca vista antes.Primeiro surgiu o telegráfo,em seguida o telefone,que permitiram a comunicação entre as pessoas,por códigos ou ouvindo a voz delas,mesmo entre grandes distâncias-o que foi essêncial nas guerras.Depois,surgiram o rádio e o aparelho de TV,que possibilitaram um maior entretenimento na vida das pessoas,um maior conhecimento das notícias que acontecem ao nosso redor e ao redor do mundo,tanto auditiva-rádio-como visual-televisão-servindo adequadamente como meios de comunicação em massa-todos sabendo ao mesmo tempo,podendo saber dos acontecimentos,na linguagem jornalística,"em primeira mão!".Por fim,veio a web-também chamada de internet-que possibilitou a experiência de uma nova interação com o mundo,as pessoas de todos os cantos do mundo comunicando-se entre si,sabendo das atualidades quase ao mesmo tempo que elas surgem,ou seja,criou-se um mundo sem fronteiras,nem distâncias,onde ninguém está isolado-teoricamente.
Bem,por enquanto é só.Na próxima tem mais.TCHAU!
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